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Os piores pecados no ambiente no trabalho: Pesquisa de 2022

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Todos já cometemos alguns pequenos pecados no escritório.

Uma caneta faltando nunca matou ninguém, não é?

Ok, você já levou para casa um grampeador, ou dois, mas o quão longe os seus colegas de trabalho já foram na hora de cometer algum pecado no escritório?

Nós fomos direto na fonte. Entrevistamos 1.000 trabalhadores para descobrir os pecados mais comuns que eles já viram ou cometeram no trabalho. 

Eis o que descobrimos.

Os 7 pecados do escritório

Olhos assustadores, uma língua mentirosa e uma mente que cria planos malévolos. Você entende o recado.

Bom, deixando as imagens bíblicas de lado, a maioria dos trabalhadores cometem alguns pecados no ambiente de trabalho. A maioria não é nada demais, mas depois de ler os nossos resultados, você vai pensar duas vezes antes de deixar os seus pertences no escritório. Veja os nosso resultados baseado nos 7 pecados:

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Luxúria

Quando um desejo aparece, as pessoas o satisfazem, mesmo que seja no trabalho. 

Quando perguntamos se os entrevistados já fizeram sexo no trabalho, 15% confessaram já terem feito uma vez. Os homens (18%) são mais propensos a fazerem sexo no escritório do que as mulheres (15%) e a geração X confessou fazer isso como mais frequência do que as outras gerações. 

A mesma divisão entre gêneros aparece quando o assunto é masturbação no trabalho. De 17% das pessoas que confessaram já terem feito isso, 30% eram homens, 20% mais do que as mulheres.

Como esse tipo de desejo aflora durante o trabalho? Talvez com algumas selfies picantes? Quando perguntamos se os entrevistados já tiraram fotos sensuais no trabalho, 18% afirmou já ter feito isso ao menos uma vez.

Ganância

Ah, aquela vontade incontrolável de ter tudo, comida, dinheiro, status, poder. É claro que a situação não é tão ruim no escritório, não é?

Quando perguntamos se os nossos entrevistados já pegaram dinheiro emprestado de um colega e não devolveram, 17% confessou ter feito isso ao menos uma vez. Um quarto dos millennials confessaram esse pecado, enquanto os Boomers foram os que menos fizeram.

Outros colegas de trabalho simplesmente roubam as coisas da empresa. 45% dos entrevistados pegaram objetos do escritório e nunca devolveram. 

E quer saber o pior? Quando avaliamos o que os entrevistados disseram em perguntas de respostas abertas, o pecado da ganância foi o que recebeu mais atenção. Qual foi a resposta mais aterrorizante?

“Um dos meus colegas encenou um assalto falso e trancou dois empregados em um frigorífico e roubou o cofre do escritório.”

Inveja 

Quando os outros conseguem o que você quer, o que acontece. A inveja ferve o seu sangue.

Mas, certamente, ninguém jamais inventou uma história sobre um colega para que ele fosse demitido. Não é? Bom, 7% dos entrevistados confessaram que sim. Quem é o maior culpado? O cara novo no escritório. 20% das pessoas com 1 ou 2 anos de experiência confessaram fazer isso ao menos uma vez.

Um pecado que muita gente confessou é olhar os emails, conversas ou arquivos pessoais dos colegas de trabalho. Cerca de 30% confessou fazer isso, com os millennials fazendo isso com mais frequência do que qualquer outro grupo (31%).

Ira

O quão longe um ataque de raiva pode ir no escritório? Digamos que um colega recebe um aumento sem merecer ou que o seu chefe botou trabalho extra nas suas costas. O que acontece depois?

Bom, alguns literalmente brigam por isso. 16% dos entrevistados confessaram terem partido para a agressão física ao menos uma vez. Os homens (22%) são mais propensos a isso do que as mulheres (13%) e, se você trabalha na área de TI, 1 a cada 5 funcionários partem para a ignorância.

Mas, os maiores atos de ira apareceram nas respostas livres.

“Uma vez, eu apaguei todos os emails de um colega como vingança.”

“Teve uma vez em que eu trabalhei como treinador no McDonald´s e vi um colega cuspir no hamburger de um policial. Como ele parecia com pressa, eu não falei nada e entreguei o sanduíche.”

“Eu botei maconha líquida no chá do meu supervisor.”

Soberba

Não me diga o que fazer. Eu posso fazer o que eu quiser, apenas observe, ninguém saberá

Soa como um colega seu? Talvez não, mas pense no seguinte: um almoço seu já sumiu? Objetos pessoais não estavam no lugar que você deixou? Bom, isso é a soberba fora de controle e está presente em muitos de nossos entrevistados.

Por exemplo, 40% confessou já ter usado objetos pessoais de colegas sem pedir permissão. Além disso, 27% dos entrevistados confessou já ter comido o almoço ou tomado a bebida de algum colega sem pedir autorização.

As mesmas tendências de idade e gênero aparecem aqui também. Os homens cometem esses atos 10% mais. Os millennials (37%) fazem isso mais do que as outras gerações.

Gula

Por que comer o almoço de um colega? Claro, é possível que ele tenha esquecido o dele, mas e se isso for apenas a gula dele?

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Bom, eu odeio dizer isso, mas a maioria dos trabalhadores sofrem de gula. Quando perguntados se eles já viram um colega trabalhar de ressaca, quase metade (48%) dos entrevistados disse que sim. E o número é ainda maior para aqueles que foram trabalhar de ressaca (51%). 

O cúmulo da gula? Você já ficou bêbado no trabalho. 17% dos entrevistados confessaram já ter feito isso ao menos uma vez, com os homens (10%) fazendo isso com mais frequência.

Preguiça

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Para começar, mais de ¼ dos entrevistados (29%) confessaram que deixam o banheiro sujo. Sim, homens (38%) fazem isso com mais frequência do que mulheres (23%). 

Entretanto, quando lemos muitas das respostas abertas, você entende o que é ser preguiçoso no trabalho: intervalos mais longos, atrasos, dormir no trabalho, para citar alguns. 

Um entrevistado foi ainda mais longe:

“Fui para o trabalho, bati o ponto, sumi por 8 horas e voltei no fim do turno para bater o ponto de saída. Ninguém percebeu.”

Principais descobertas

Não importa se é a masturbação no trabalho, o roubo dos objetos da empresa ou a demissão de um colega. Os pecados estão presentes no escritório. Eis uma breve recapitulação:

  • 50% dos entrevistados já pecaram no escritório;
  • 53% dos entrevistados confessaram já terem trabalhado de ressaca ou visto um colega de trabalho bêbado (37%);
  • Quase metade (45%) dos trabalhadores já pegaram objetos da empresa e não devolveram;
  • 37% dos entrevistados usaram objetos pessoais dos colegas sem permissão.

Metodologia e limitações

Neste estudo, coletamos respostas de 1.001 trabalhadores por meio do Amazon Mechanical Turk. Destes, 41.7% eram homens e 58.5% eram mulheres. A distribuição de faixa etária é: 18-24 (15%), 25-38 (45%), 39-58 (24%) e mais de 59 (16%).

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Caio Sampaio, CPRW
Caio é um especialista em carreira com 4 anos de experiência e mais de 150 artigos publicados na Zety. Ele é um redator de currículos profissional certificado (CPRW) desde 2021 e busca ajudar no seu desenvolvimento profissional, seja qual for a sua área de atuação.
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